sábado, 26 de julho de 2008

Sobre os companheyros da UECE

Vocês alguma vez já haviam imaginado que o Y pudesse dar sentido à vida de alguém fora do nosso círculo, da nossa academia, dos cursos que se nos avizinham? O que seria dar sentido? Se o meu movimento vai de um ponto onde eu estava para outro, e nesse movimento se vê uma vontade de se ir para outro ponto específico, esse ponto está dando sentido para o movimento.

Uma moça chamada Natália passou na UECE*. Mas, ela queria UFC**. Não pela UFC ser novecentos e quarenta e três mil, oitocentos e cinqüenta e sete anos mais velha que a UECE. Não era pela tradição. Era pelo Y. Então, quando ela entrou na UECE, o primeiro sentido de seu movimento foi ir atrás de algum Y que estivesse por lá. Nada. Mas, o seu amor pelo ydeal era tão grande que ela quis construir um, porque a vida dela, nesse momento, se atraía para esse pólo magnético. E qual não foi sua felicidade ao ser recebida com tanto carinho pela gente, e ter recebido de nós tanto apoio à iniciativa.

Contamos um pouco de nossa história. E queria deixar registrado algumas respostas que foram importantes, pra mim, formulá-las.

- Qual a maior dificuldade enquanto grupo?

Então, me lembrei de grandes figuras que ajudaram a erguer o projeto, do conflito de interesses, do conflito de opiniões, da guerra (guerra mesmo) sobre as leis que iriam nos reger, das brigas (brigas mesmo) que quase separaram o Y, mas que no final o deixou mais unido e ciente do que queria.

- O encontro da identidade, respondi. O mais difícil foi encontrar uma identidade para o grupo.

Me surpreendi com minha resposta, porque sempre pensei que o Y fosse heterogêneo, cheio de personalidades que constantemente se chocavam, queira ver a bagunça que são as nossas reuniões administrativas. Mas, percebi, confrontando-nos com esse passado, que tínhamos uma identidade. Percebi que nunca de fato brigamos após a desgastante guerra inicial. Por mais que brancos e augustos se pegassem no tablado de nossa sala, existia um clima de necessidade uns dos outros. Ainda que uns, de quando em vez, dêem menos de si para o Y, em outro momento retomam força e compensam sua inatividade anterior. Aqueles que não se adequaram ao Y, saíram em pouco tempo, os que resistiram se uniram forte, num quebra-cabeças que pelejava por crescer. Mas, nunca alguém poderia ter se unido se não houvesse realmente uma essência que dissesse o que é necessário para nos unir. Nunca alguém teria se afastado se não houvesse um confronto com uma unidade que lhe houvesse dito: eu sou assim, o que traz pra mim? Por mais diversos que fôssemos, tínhamos uma unidade. E essa unidade foi uma percepção e uma conquista.

- Qual foi a maior dificuldade enquanto palhaço?

Então, pensei no medo que tinha de entrar no hospital, de enfrentar o mundo da super-ordem, dos cargos e encargos, das funções eternamente vigilantes para organizar o caos das doenças, de encarar os trabalhadores disciplinados para fazerem rodar o progresso e a cura. E qual não foi minha surpresa quando percebi que também foi o encontro de minha identidade a coisa mais difícil pra mim.

A identidade mesmo no sentido de quem sou, enquanto palhaço. Mas, não um ser sozinho sem mundo. Um cavaleiro sem nome e beduíno. Mas, sim, um ser-no-mundo, no mundo do hospital. Minha função lá. Minha pertinência naquele contexto. E mais do que isso. A aceitação de quem eu era por aqueles que deveriam ser comigo, um ser-com. Um ser-com-o-servente, um ser-com-a secretária, um ser-com-as enfermeiras, -os-porteiros, -os-guardas, -os-médicos. Porque ninguém é sozinho. A minha identidade não depende só de como eu a construo, mas de como eu a construo vivendo em um mundo, e vivendo com outros no mundo. E foi no dia em que eu vi no computador do recepcionista uma foto deles com a gente, palhaços, que eu percebi que eu havia sido aceito por uma família. E isso me mostrou um pouco mais quem eu era. Eu era importante pra eles, na mesma medida que eles pra mim. Acerola.

Não é tanto o fazer rir. Eu acho, e sempre defendi, que somos muito mais do que animadores de um recreio. Já não falo só das crianças, mas delas também falo. É que nós, com palhaços debaixo do jaleco, mostramos que o que somos por debaixo dos uniformes, dos aventais, não faz parte do universo dos uniformes e dos aventais, faz parte do mundo das peles. As peles pintadas, (caras-pálidas e narizes-vermelhos!), as peles furadas, as peles suadas, as peles enfeitadas, as peles desajeitadas do mundo lá fora que é muito mais do que instituição. A minha pele, artesanalmente por mim moldada, mostrando quem eu sou, numa identidade que ninguém tem o direito de dizer que não é arte, por mais ridícula que pareça. Palhaço.

Não veio de mente humana essa iniciativa, ou não veio só de mente humana. Esse movimento todo se mostra como uma necessidade urgente de nossos tempos. É Espírito que transcende nossa manufatura da história. É encarnação. Transubstanciação, talvez. "O espírito sopra onde quer e ninguém sabe de onde vem, nem para onde vai". Está ele indo para os rumos da UECE. Sejam felizes e contem conosco!

Allan (Dr. Acerola)

*UECE é a Universidade Estadual do Ceará
** UFC é a Universidade Federal do Ceará

quinta-feira, 17 de julho de 2008

A long, long, long, long time ago!

Dia de vYsYta. 12:15 todos prontos. Dra. FuYnha, Dra. PoPLÝtea, Dr. SyByLuS e Dra.XyXyRyCa (eu) já estavam preparados para mais um dia. Carla que se encontrava na Palhaçolândia demostrava certo descontentamento, não entendi o porquê, afinal horário é horário.

E lá fomos nós. Armados de martelos... “Se alguém pular em mim leva martelados”, disse o SyByLus, mas calma é de brinquedo =); bolhinhas de sabão (sempre elas) e estrep..estetos..TELESCÓPIOS! ou seriam leitores de mente?! O.o

NO HALL...

-Quantos engolidores de melancias! Vocês hoje estão por demais gulosos.

-Olha, esse falou comigo! (pulos de alegria, tentativa de comunicação)

A mãe sorrir! (tão bom sorrir)

-Psiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiu!!,faz guarda Melo pedindo pra falarmos baixinho!

-Tá, ta, todo baixinhos, e baixinhos foram atrás das pessoas baixinhas, mas XyXyRyCa na sua já mania por cumprimentar a todos várias vezes atrasa todo mundo.

-Pêra, só estou sendo educada =)

-Opaaaaaaaaaaa! Olha o que eu achei.

Uma criança tímida é vista, mas passar por baixos das cadeiras, por cima e por baixo de novo e senter numa cadeira vazia (ops, tinha criança) resolvem o problema. Sorriso visto, missão cumprida =)

ESCADAS (Tum,Tum,Tum,Tum) CORREDORES, CANTINHO DO AMOR, trânsito interrompido. BIiiiiiiiiiiiiiii BIiiiiiiiiiiiiii Biiiiiiiiiiii...podemos seguir!

...

NA PEDIATRIA...

Logo na entrada, ali onde roubam-se laranjas (será que eu podia escrever isso?) Malu nos encontra.

-Que bom que vocês chegaram!! (Sorriso) Pensei que fosse embora sem me despedir de vocês. Braços dados e lá vamos nós.

4° QUARTO:

-Olha, A XyXyRyCa. O Rony (aquele, o menino dos estrangeiros, tímido ,que não fala com ngm e fica sentadinho só olhando tudo) passou a semana cantando e dançando “Vai XyXyRyCa, vai, vai, Vai XyXyRyCa”, pensaram até que fosse uma música que ele tinha ouvido no rádio. (falou a mãe)

Música citada, música cantada, música repetida e “Vai XyXyRCa”. Agora são os pés que sorriem!

Quanto ao RoNy? Ele continua apenas olhando e sorrindo timidamente, mas sei que a lembrança e como fica!

...

Alguém tem dúvida que SyByLuS + martelo = péssima combinação?

MARTELADAAAAAAAAS...na XyXyRyCa como sempre!

-Quem foi?

-Foi, foi, foi ele! SyBylus aponta pro Jhon Eric – martelo repassado “discretamente”

-Nãoooo, Foi o Palhaço, tenta dizer o menino.

-Quem foi? >/

-Foi ele, já falei.

E virou pega-pega agora

Estrangeiro fugitivo a caminho da brinquedoteca. Palhaços atrás do fugitivos em direçã a brinquedoteca (será que isso pode dar certo?)

Opa, tem gente, ele conseguiu se safar mais uma vez. JuJuBas, BaNaNas, jogos que palhaços tentaram jogar (ou seria atrapalhar?) e um pedido

-Vai XyXyRyCa, Vai, Vai XyXyRyCa.

E no meio da dança...

-XyXyRyCaaaaaaaaa, deixa apresentar meu pai é que a gente já ta indo.

A Malu tá indo. Ela que acompanhou toda a visita veio dar tchau.

Despedida...sorrisos

-Volta Fuinha, você não pode ir pra Rússia com ela. É longe

Abraços, sorrisos!

Tchaus e a certeza que fica tudo bem!

+ Despedida...

-A Lídia ta indo pro ICC, vocês ainda visitam lá?

-Sim, sim!

-Lííííííííííídiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Uma olhada, um tchau discreto. Nem sempre é fácil, né?!

...

Martelos reaparecem ¬¬

- SyByLus, fica quieto que eu vou ouvir a cabeça do jhon!

Mas o menino pede pra ouvir.

- Tá bom, pode ouvir a minha.

-Ow, palhaço, ela ta dizendo que quer te dar uma martelada.

-Ei, Jhon, nem falou isso, eu reclamo.

Martelada na XyXyRyCa

-E agora, pergunta SyByLus!

-Continua dizendo que quer te dar uma martelada.

Algumas marteladas depois!

-Cansei, ler a dele agora, Jhon!

-Tá!

-E ai?

-Tá dizendo que quer te dar um abraço!

Olhares cruzados, sorrisos nos rostos

-Ooooooooooooooooooooow #)

Comprimido coletivo.

E assim foi mais uma visita de sorrisos, descobertas, lembranças que ficam (e agora tenho certeza que ficam)e marcam e melhoram e agradam. Meninos que improvisam e surpreendem. Despedidas alegres, outra nem tanto. Sorrisos, de pés, mãos, rostos, barrigas, tímidos, extravasados, desdentados ou não, gargalhadas, contidos, amarelos, branco ou azuis sorrisos, sorrisos.



Dra. XyXyRyCa (Lorena William)




segunda-feira, 7 de julho de 2008

Resultado da Seleção - 2ª Fase


Algumas elucubrações ...

O que está escrito em Y, com o Y ficará guardado se lhe der prazer/ A vida segue sempre em frente, o que se há de fazer/ só peço a você um favor se puder/ não esqueça o Y em um canto qualquer... Não esqueça o Y em um canto dentro de você, não o destrua ou mesmo omita-o. Foi uma HONRA ouvir cada um de vocês Ynianos, selecionados ou não. O mundo onde nós trabalharemos precisa de vocês, as crianças (novas ou mais experientes) precisam de vocês, o projeto precisa de vocês, eu preciso muito de vocês. Sinto-me como um vampiro que para renovar minhas forças roubei seus sentimentos... Espero então que segundo a lenda, nós os tenhamos transformados em seres com a igual necessidade que nós. A necessidade de SORRIR, mesmo com dor, com saudade, com dúvidas, com ausência de saúde... SORRIR para viver... Parabéns aos 20 Ynianos, e sejam bem vindos, novos selecionados.”

Daniel Magalhães Coutinho Mota

Dr. CenÔra

“Um dia dYferente, para uma seleção completamente dYferente e subjetiva ... parecíamos mais nervosos que os próprios candidatos! Como escolher entre tantos talentos e corações tão genuYnamente Y! E como não ser injusto com candidatos que dispuseram um dia inteirinho para nós, que fizeram currículos originalmente criativos (sim ... descobrimos cada talento perdido :o), especialistas em besteirologia, ilusionismo, mimiqueiros , mugangueiros, dependentes e viciados em sorriso e carinhos, cantadores, dançarinos e enroladores dos mais inusitados, adoradores da vida, poetas, contadores de história, fazedores de origamis ... uff ... !), textos repletos de sentimento e vontade de transformar, de não ser mais um profissional de saúde ... de não ser mais um ser humano!

Conhecemos, com todo o respeito, um pouco do mundo de cada um, que desavergonhadamente (literalmente! ), compartilhou seus segredos, desejos e medos mais íntimos!

Depois de horas de discussão, dor de barriga, fome, estica e puxa, vai e volta, dúvida e desdúvida ... escolhemos os 11 que farão parte da nova geração Y (e só não foi mais porque não podíamos meesmo!) ! E ... como diz a lYenda ... Aviso-lhes logo, que a visão do Y não é privilégio desses palhaços. Ela está nos pequenos, está nos simples, está nos alegres, está nos misericordiosos, está até naquele verdureiro da feira do dia de sexta que deixa o olho brilhar quando vê as piruetas de alguns augustos e brancos que percorrem a rua sem medo de ser felizes.

Que felYz ! Vcs são super bem-vYndos!

Gabriela Maia Mota

Dra. Marmota

Se seus objetivos não foram alcançados, não desista! Não é um momento que determina quem você é, não deixe isso mudar sua vida! Conserve sua essência, continue a acreditar em você! Não é por causa de um obstáculo, de um imprevisto que você deve desmoronar. Aprenda com essa situação, amadureça! Nunca deixe de tentar!

A todos aqueles que passaram, PARABÉNS!! Que aquilo que os motivaram a fazer a seleção continue aceso em vocês! Que o que tanto os encantou seja canalizado agora para a prática! Vocês têm a oportunidade de agir, então ajam! Não se esqueçam jamais daquela pessoa nervosa, enfrentando um desafio, submetendo-se ao desconhecido por acreditar num ideal. A vontade virou um sonho, um sonho que agora é verdade. Sejam bem vindos, Ypsilonianos!

Carla Pires Vieira de Oliveira

Dra. Cartola Cambota

Um dia todo disponível para o Y, um dia todo compartilhando histórias, vidas, risos, loucuras, habilidades, sentimentos. Isso já bastaria para compartilhamos um sonho, isso já basta para compartilharmos um sonho. Integrantes ou não do projeto fazemos parte de algo maior, acreditamos que somos capazes de sermos diferentes, de fazermos a diferença.

Infelizmente tínhamos de escolher entre tantos Y´s, alguns para serem selecionados, mas que todos nós continuemos Y para lutarmos pelo que acreditamos, para divulgarmos nossos sonhos, ideais, fazermos a diferença, para espalharmos sorrYsos. Que continuemos Y, que sejamos Y, que nosso sonho continue em cada um de nós.

"O sonho encheu a noite
Extravasou pro meu dia
Encheu minha vida
E é dele que eu vou viver
Porque sonho não morre"

-Adelia Prado-

Parabéns aos Ynianos e Boas vindas aos novos selecionados.

Lorena de Holanda William

Dra. XyXyRyCa

And the noses goes to ...

Beatrice Nuto Nóbrega – Medicina

Fábio Camelo Mourão – Medicina

Iale Cardoso Nottingham – Enfermagem

José Saulo Martins de Oliveira - Enfermagem

Natália Correia Máximo Feitosa – Enfermagem

Patrícia Pontes Aires - Medicina

Rebeca Holanda Arrais – Psicologia

Renata de Paula Joça da Silva – Medicina

Ticiana Fernandes de Oliveira – Medicina

Úlima Rates Duete – Medicina

Vanessa Timbó Canamary– Medicina

Gostaríamos de comunicar que , como havíamos combinado, vcs passarão por um curso de 40h com o nosso Yrmão Allan (um dos fundadores do Y) antes de iniciarem as visitas. Para que vcs possam estar na ativa tão logo no próximo semestre, propomos que as ofYcinas comecem o mais breve possível ... tipo, essa semana !

Até amanhã entraremos em contato com vcs para combinarmos o dia e local da primeira ofYcina!!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Resultado da Seleção da 1 fase




Quem se lança em uma seleção se permite ser julgado, e quem se propõe a julgar assume responsabilidades pelos erros que pode cometer.
Em uma faculdade em que o tempo sempre é pouco para estudar para as provas, para participar de estágios ou projetos que seriam “importantes” para nossa formação acadêmica, nos dispomos a fazer parte de um mundo diferente, e quando abrimos vagas para novos integrantes que naturalmente existiriam no mundo real, ficamos renovados em saber que nós estamos em um número bem maior do que rotineiramente vemos.
Uma seleção em que 35 acadêmicos oferecem seu tempo livre e até ocupado para fazer algum material que seja reflexo do ser HUMANO ainda existente dentro de cada um, nos dá a sensação de que o julgamento a que nos propusemos fazer é bem mais profundo do que parece, pois não estamos só medindo o nível cognitivo, capacidade intelectual, raciocínio, pontualidade dos candidatos... estamos tentando ver dentro de cada uma das 35 PESSOAS que nos confiaram seus sentimentos quem contribuiria melhor com uma fYlosofYa em sua condição de ‘Projeto de Extensão”.
Somos cientes dessa responsabilidade, e foi por isso que após mais de 6 horas de discussão, ainda não saímos satisfeitos com o resultado, não por achar que os escolhidos não mereceriam, e sim por ter certeza de que aqueles que ficaram de fora fazem parte desse nosso mundo. Infelizmente, o Projeto de Extensão tem de escolher alguns, e nessa caminhada convidamos

Adriana Barros Carneiro-Medicina 1° semestre
Amanda Lima Silva-Psicologia
Andreza de Sá Gomes-Efermagem 2° semestre
Beatrice Nuto Nóbrega-Medicina 5° semestre
Fábio Camelo Mourão-Medicina 1° semestre
Francisco Airton Araújo Neto-Psicologia 4° semestre
Iale Cardoso Nothingham-Enfermagem 2° semestre
José Saulo Martins de Oliveira-Enfermagem 5° semestre
Naiana Oriá Soares-Medicina 1° semestre
Natália Correia Maximo Feitosa-Enfermagem 1° semestre
Patrícia Pontes Aires-Medicina 2° semestre
Pedro Samuel de Valões Barcelos-Medicna 2° semestre
Rebeca Holanda Arrais-Psicologia 1° semestre
Renata de Paula Joça da Silva-Medicina 2° semestre
Sâmara Silva Silveira-Psicologia 1° semestre
Suzy Kelly de Melo Barbosa-Medicina 3° semestre
Thayná Néri Andrade-Psicologia 1° semestre
Ticiana Fernandes de Oliveira-Medicina 4° semestre
Úlima Rates-Medicina 1° semestre
Valdir Barbosa Lima Neto-Psicologia 1° semestre
Vanessa Timbó Canamary-Medicina 2° semestre

para passarem um dia conosco e nos conhecermos um pouco mais, para tentar encontrar aqueles que melhor se adaptariam ao grupo.
Esse encontro será dia 06 de julho (domingo) iniciando às 9:00 horas da manhã na casa da Carla (Rua Prof Euclides César 193 Dunas). Compareçam usando roupas leves o bastante para fazer exercícios (evitem saias). Durante as entrevistas tentaremos deixar a espera menos monótona. Quem quiser pode tomar banho de piscina nesse período. O almoço é por nossa conta. Parabéns e até lá.
Quanto aos outros, desejo votos de perseverança, que não abandonem a causa que se dispuseram a defender por não terem passado por essa seleção. Lembrem-se de que essa fYlosofYa é bem maior que qualquer registro na Pró-reitoria. Obrigado pela confiança, reconhecimento e identidade. A gente se encontra pelos corredores da vida, independente de que cor estejam nossos narizes.

“A vitória de um homem, às vezes se esconde, num gesto forte que só ele pode ver...”.

Comprimidos apertados em todos.
(do seu) Projeto Y de Riso, Sorriso e Saúde.