Queria lhes apresentar, óbvio que já foram apresentados - mas não por mim! - Juliana, Ana Maria, Rafaela, Camila, Tanjal, Amanda Ruiva, Amanda Azul, Mayko, Sara, Amanda Preta (de vestido de sereia, extremamente decotado, corte na perna direita, portando um Martini com uma azeitona preta na borda, servida pelo 007 de gravata borboleta que investigava sua tatuagem de dragão do clã maligno da márfia, que sumiu com ela para a lua que era um grande cheetos), Lara, Bauru, Beto, Ana Flávia, Davidson - vulgo Vanildo - e Saninha (que finalmente devolveu meu tripé).
Nos entendemos quanto aos gostos, entre cheetos (de requeijão ou de lua, de bola ou de banana) e doritos, entre refrigerantes e sucos. E sobre passatempos.
Já perceberam que ponte é um anagrama fonético de tempo? Quase uma ambiguidade nova entre as muitas que surgiram. Apreendemos tudo aquilo enquanto apreensivos estávamos. Confere? Com as feridas que nunca morrem de nossas brincadeiras. Importa que essa seja a porta deles. E eu, o porteiro. Mas também o gordinho otário dono da bola, quer dizer, da corda.
Pergunto-me sempre e cada vez mais se a mudança de gordinhos vale tanto quanto a vida que não passa, mas a corda dança. Alguém ao final disse:
- Quero mais do que ser um profissional que está todo tempo pedindo o próximo paciente.
E o que acontece se não pedirmos o próximo instante?
Já perceberam que ponte é um anagrama fonético de tempo? Se o tempo girando ao contrário vira ponte. Quanto tempo há em a ponte?
- Pessoal, ele quer que...
Eu quero?
Se eu quero que vocês queiram, como poderão querer algo fixando este prego no meu querer.
Ah! bruta flor... quântica corda. O treinamento começou! Ainda há tempo para sair, mas Deus sabe o quântico eu quero que não saiam. A primeira coisa que disse ao chegar foi: "Há quanto tempo!". E, definitivamente, eu não falava com os velhos.
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