Um sábado, cinco
corações, surgidos de cinco pequenas máscaras, as menores possíveis. Vermelhas assim
como os corações, vermelhas de vontade, vermelhas de amor.
Fomos e fomos e
fomos... com aqueles poucos cinco corações, fomos duplicando-se,
multiplicando-se, expandindo-se e expandidos. Sim, expandidos, não existe
controle quando se fala desse tal vermelho, desse tal amor.
Fomos e fomos e
fomos... Feliciele, Belle Nariguda, Amica, Chyco Tetéu e Caretynha. A missão se
apresentou, e a integração aconteceu. Vermelhos surgidos de um Y com outros
eclodidos de um HumanarteS. E a missão? Ah sim.. a missão.. foi tão leve, foi
tão de graça e com graça, simplesmente foi.
Só sabe-se que um
combinado foi decretado silenciosamente, assumido como algo que surge e não se
sabe e nem se ouve, só se sente, como paixão, como vermelho. Em cada um, em
cada coração, em cada pequena máscara, assumiu-se o compromisso de ser leve e
tornar leve o que for tocado, e falo em tocar também com os olhos,
principalmente com os olhos. Assumiu-se também o contrato de rir, e agora não
falo em ser engraçado, mas de doar graça, de doar aquilo que não se pede por
palavras, mas sim por tato. Aquele tato.
E assim foi o sábado,
um sábado único. Manhã transfiguradora de corações, gênese de tato, composição
de pacto. Pacto do vermelho, que ultrapassa o sanguíneo e chega ao nariz.
Dr. Chyco Tetéu e Crianças.
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