quinta-feira, 17 de maio de 2007

do fundo do baú ! ++++

Na porta do hospital:

Tampynha: Deixa eu me arrumar!

E, olhando concentrada para o reflexo do vidro, vê uma mulher: Olha! Como estou bonita!

A mulher sai do hospital e tampa se assusta: Eita! É o meu reflexo...saiu do espelho!

Com a mulher, vinha um minininho...

Acelora: Olha! E o meu relfexo também! Tudo bem, meu reflexo??

E a brincadeira vai se desnrolando...

Os palhaços adentram!

Acelora vai cumprimentando tds que vê pela frente... Tampa começa a cantar uma música para uma mulher: Que bonita a sua rooooupa! Ela é mt engraçadiiinha! Que bonita a sua roooupa! Ela é mt beeeela! (mais ou menos isso...o importante é mostrar q no fim não há rima alguma...;P)

Então Acelora: Vaalha! Sabe rimar não a bichinha né?!
O homenzinho da recepção confirma...

Tampa: Ahn?! Remar?!
Acelora: Rimar!
Tampa: Errr...sempre quis saber remar mesmo..é assim? (gesticula como se estivesse remando)

No salão de espera:

Tampa entra fazendo gesto de remo...
Acelora: Nooossa! Quantas pessoas! O que é? Aqui vai ter aula de rimar é?
Pessoas confirmam...

Tampa: Oba! Vcs esperam o professor é? Pois saibam que ele rema mt bem viu?! (apontando pro Acelora)
Alguém fala: É ele o nosso professor!

Tampa: Ohhhh! Mesmo?!

A palhaça corre pra uma cadeira: Pois tá prof! Pode começar a aula!

Acelora: Tá...err...Boa tarde!!
Tampa se levanta empolgada: Booowa taaaaaaarde querido professoooooor!

Acelora: Ok! Então...repitam comigo!
E vai dizendo frases que rimam e Tampa sempre muda no fim pra nao rimar...teh q dá certo...

A caminho da pediatria:

Tampa não sabe as direções a seguir e Acelora tenta conduzir, o que gera mais confusão, inclusive pra quem aparece pelo caminho...

Maluco aparece!

Acelora: Malu!
Maluco: Não é Malu! É Maluco!
Acelora: Ah! Malu o que?
Maluco: CO!
Acelora: Ahhh! Malu...
Tampa: CO!

Maluco se irrita...

No corredor pra pediatria:

Acelora entra na cozinha que tem no meio do corredorzinho...: Geeente! Que cheirinho forte que tem aki neh!

Tampa: hmmm...err...to sentindo nao...to com o nariz entupido...

Acelora: vixe...ai é? a senhora por acaso tem alguma coisa que desentupa o nariz dela?
A senhora que limpava a cozinha negou...

Acelora insiste em procurar...até que maluco entrega um desentupidor de pia pra ele...

Acelora: Ahhh isso deve resolver...venha cá Tampynha...
Tampa reluta um pouco...

Acelora: não vai doer...
E aperta fortemente o desentupidor no nariz da tampa e puxa...

Mas pra compensar a eficiência do descongestionamento, Tampa tem um "pire-pake"...não consegue se mover...seus pés colaram no chão...

Daí a confusão é grande...mas a tampa consegue se curar antes de chegar à pediatria...ficam apenas alguns tremiliques (o que é normal... )

Na pediatria (enfim...):

Após algumas traquinagens, os palhaços avistam crianças no refeitório, uma delas a desenhar...

Acelora pede licença e senta na mesa onde o menininho desenha...

Ivana aparece: O que é isso?! Não pode! Vai quebrar a mesa!

Acelora: Ai é? Em cima não pode? Então tá!

Ele, então, vira a mesa, que se transforma em um automóel super-potente...

Acelora vai dirigindo (arrastando a mesa) até que tampa, destacando o seu nariz, põe-se à sua frente: Sinal vermelhôôô!!

Acelora pára e qd já está impaciente com a demora, surge maluco com sua camisa cor de limão: Sinal verdeee!!

Acelora continua e pergunta se alguém quer uma carona.

Tampynha logo se prontifica: Eu queeero uma CARONA! (gesticulando uma cara bem grande)

Acelora: Tá! Demos então uma carona pra tampynha.
Ele desenha a cara, prega na mesa e entrega pra palhaça, que, "morta" de feliz, dança com a sua tão sonhada carona.

Tampa se satisfaz e volta ao normal, então Maluco vai arrumar a bagunça que os outros 2 fizeram...

Coloca a mesa no lugar e começa a empilhar todas as cadeirinhas em cima dela...(grande expectativa pra não cairem as cadeiras...)...mas no fim...TCHANRAM! cadeiras organizadas! (ou nao... )

Passa um tempo e, por algum motivo, tampa cai...o que é raro...

Ao tentarem levanta-la, os palhaços criam mais uma confusão, em que não se pode mais identificar quem é quem naquele engodo de palhaços no qual só se vêem 3 narizes vermelhos...Quem chegasse por perto entrava na brincadeira tentando auxilia-los...

Problema resolvido! E os palhaços saem do refeitório...

No corredor, um menininho vê uma elevação no bolso do Acelora: um nariz...agora roubado! E Acelora, guiado por outro menininho, que, da porta de seu leito e sentado em uma cadeira de rodas, observava todos os movimentos do "ladrãozinho", corria do refeitório pro corredor e vice-versa, na tentativa de resgate do precioso nariz...Os outros palhaços o acompanhavam...palhaço pra cá...pra lá...colisão de palhaços...alguns torciam pelo resgate...outros pelo "meliante"...era uma brincadeira de polícia e ladrão...^^

Qd Acelora finalmente está conseguindo seu objetivo, o perseguido já havia passado o nariz para outro pequeno companheiro...era o menininho do isolamento! De máscara, ele coloca o nariz, e o aperta: FOOOOON!!! Aquele som estimula os palhaços de forma que a cada vez que o ouviam surgiam, involuntariamente, movimentos irregulares em seus corpos...(sim! Memórias do Corpo! )...tds ao redor riam muito!

Mas nessa "dança", eis que algum dos narigudos se entrelaça com uma das cordinhas com bandeirinhas que enfeitava o corredor e a arranca! E agora?

Enquanto Maluco servia provisoriamente como "pregador", Acelora e Tampa pedem ajuda à "Abacaxi Frito com caramelos encaracolados por cima", como eles denominaram uma funcionária...é o f im de mais um problema...

Um momento difícil:

No primeiro leito, tampa vê uma mãe com uma bebezinha nos braços...pergunta: errr...posso me aproximar?

A mãe: Ela num tá mt bem hj...

Tampa: ahhh...então vou cantar aki uma muzguinha ta?!

A mãe calada...

A muzga começa, acompanhada de uma "dança" tampinhística ...

"Sou viiivo mas não tenho corpo!
Por iiisso é que não tenho forma!
Peeeso eu também não tenho!
Não tenho cor!

Qd sou fraco...
me chamo brisa!
E se assobio...
isso é comum!
Qd sou forte...
me chamo vento!
Qd sou cheiro...
me chamo...

E Tampa pede pra mãe completar...

Mãe: eu tô preocupada...

Tampa pára um segundo e diz...

É?! Mas num se preocupa não...num vou soltar aqui não viu? Hj não tem perigo não viu?! Num se preocupa não...



Não se preocupa...



Beijõezinhos, narigudinhos!!!

2 comentários:

lala disse...

Que legal caram!!
eh tao bom ler relatos.. eu fico rindo aqui imaginando! hehehe e a Dra. Lalyta fica doidinha, querendo ta no relato tambem ela.. com as criança..eh.. criança hihi maxuuu iieh! =D

Anônimo disse...

Morro de vergonha quando eu vejo o que o Acerola faz com esses outros doidinhos.